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Se estou bêbedo...?
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Não me viste sacar da arma?
Ninguém é mais ràpido do que eu.
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- Larga a arma.
- Não, estou bêbedo.
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Estou bêbedo, tens razão.
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Vou pousar a arma.
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Vamos jà ver quem està bêbedo...
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Olha là!
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Repara...
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Este idiota desafia-me
e nem sequer està armado!
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Vou matar o filho da mãe!
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Não, deixa-o là...
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Deixa-o viver
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e ele terà medo
cada vez que te vir aparecer...
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È bom que tenha
porque eu mato-o.
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Vai ter medo e se não tiver, eu...
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Avisa-o bem.
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Està descansado.
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Acredita em mim.
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Dir-lhe-ei.
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Merda!
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Fica aqui a vigià-lo.
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Aonde vais?
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As fotos queimavam-me o bolso
como um cigarro em brasa.
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O Albright tinha morto
para as recuperar para o Terell.
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Tinha morto Richard McGee,
que as tinha vendido à Daphne.
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O tempo escasseava,
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mas eu tinha assuntos pendentes
com a rapariga.
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Telefonara-me naquela tarde.
Só precisava que voltasse a fazê-lo.