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Que se fodam. Estão bem
um para o outro. Conheço duas...
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Esta tua língua
estragou um plano muito simples.
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Se torna a acontecer,
enforco-te com ela, percebes?
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Há que tomar medidas drásticas,
esgota-se-me o tempo.
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Tu é que mandas...
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Tem dó. Pensas que algum espírito
maléfico se escondeu a bordo?
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- E se pensar? Queres natas?
- Não.
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Se a Dewey te ouvisse,
metia-te num colete-de-forças.
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Às vezes pressinto coisas, está bem?
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Não é porque queira
nem compreendo porquê,
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mas não se pode
seguir sempre as regras.
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Finalmente trazes cá um homem,
e móis-lhe a cabeça.
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Interessante, essa tua técnica.
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Justice,
a minha colega de quarto, Nikki.
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Nikki, o meu parceiro, Justice.
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Da maneira como discutem,
iria jurar que estavam apaixonados.
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- Não.
- Ainda bem.
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Oiçam, vou andando para casa pois...
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está a fazer-se tarde e...
- Espera aí...
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- Não queres café?
- Não, pagas-me um amanhã.
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Já me chega de superstições.
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Não tarda muito,
estamos a ver homenzinhos verdes.
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Pois. Seja.
Sabes onde é a porta, não sabes?
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De certeza que não queres café?
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Não, vou-me pirar. Quem pintou isto?
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Foi a Rita.
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Pinta o que vê nos pesadelos.
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Tem mau gosto em arte,
mas bom gosto em homens.
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É mesmo tarde. Tenho de ir.
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Adeus.