Vampire in Brooklyn
anterior.
apresentar.
marcadores.
seguinte.

1:13:04
Calma. Doçura, não é boa altura
para desatinares com o homem...

1:13:10
- Chiça, ele também te ferrou?
- Eu trato disto.

1:13:13
Pois, é contigo.
Vou para a cozinha.

1:13:15
- Queres um cappuccino?
- Bem-vinda ao lar.

1:13:18
Não preferes vinho tinto?
1:13:19
Ou, depois da noite de ontem,
talvez queiras algo mais incisivo.

1:13:24
- O que é que me fizeste?
- Apenas aquilo que pediste.

1:13:27
- Não te pedi isto!
- Não, mas desejava-lo.

1:13:30
Fazia-te falta,
e agora podes senti-lo, olha para ti.

1:13:34
Sentes-te viva como jamais.
Não lutes contra isso.

1:13:37
- A morte fica-te bem.
- Foste tu, não foste?

1:13:41
Todos os homicídios,
no beco, no barco, a Nikki.

1:13:46
É um dom, que tu aliás já possuías,
só o fiz desabrochar em ti.

1:13:50
- Dom?! De quê, da morte?
- Da vida!

1:13:56
- Dei-te vida eterna!
- Isto não me está a acontecer.

1:14:00
Está, neste preciso momento.
Diz-me, não o sentes?

1:14:03
Vem cá! Escuta. Escuta-me!
1:14:06
Ouves aquilo?
Ouves? É o som da noite

1:14:11
que nos chama.
1:14:13
Não a mim. Não a mim!
1:14:23
Mulheres.
1:14:34
Aterrador, não é?
1:14:38
Sim, tu és.
1:14:42
Referia-me à liberdade
1:14:44
de fazermos o que quisermos,
a qualquer hora, em qualquer lugar.

1:14:48
Sei que, de início, é aterrador.
1:14:51
Passei por estar aterrada
há uma meia hora atrás.

1:14:57
Sempre quiseste saber porque
sentias coisas que ninguém sentia,


anterior.
seguinte.