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Volta aqui. Merda!
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És um duro,
mas ela agora pertence-me.
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Vai-te foder, meu.
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Merda.
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No coração. Isto é o estômago.
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Aqui é o coração, aqui o estômago.
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Já devias saber isso, Zeko.
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Ele não.
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Está bem?
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A minha perna!
Acho que me partiu a perna!
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Que se lixe a perna, e o meu olho?
Calma, chefe, preciso do olho!
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- O teu olho?
- Saltou-me da órbita.
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Porra! Olha onde pisas, preto!
Esmagaste-me essa merda toda!
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- A costa está livre?
- Sim. Venha dar aqui uma mão.
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Preciso dum oftalmologista.
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Quero que saiam todos daqui
e que o levem ao hospital.
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- Eu não vou sem a Rita.
- Lembre-se do quadro.
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Se ela se junta a ele,
ataca-o a si a seguir.
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Deixa-a ir. A cabra queria-me chupar
como a uma garrafa de uísque!
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- Mate-o.
- Obrigado, Doutor.
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Deus está consigo.
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- Vou lembrar-me disso.
- Vai precisar Dele.
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Anda.
Também vens connosco.
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Eu cá não vou.
O meu amigo toma conta de mim.
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Já te viste ao espelho?
Vamos pôr-nos a andar daqui.
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- Não me rasgues a camisa.
- Olha para esta merda!