Vampire in Brooklyn
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assentos assistidos,
e tudo forrado a couro.

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Deixa ver o que é isto.
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Olha!
Alguém perdeu o cachucho.

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Merda. Não.
Não, meu, esta merda é do Max.

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O Max não vai precisar dele,
está todo espalhado por Brooklyn.

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Vou usá-lo em homenagem ao Max.
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Temos de respeitar
o nosso amigo vampiro.

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- Topa só. Tem estilo, ou quê?
- Pintarola.

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Jesus, Maria, mãe da Carochinha,
que é isto?

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Não se pode fumar aqui, Julius.
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Deus Todo Misericordioso.
Fizeste um flique-flaque!

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Merda! Tio!
Voltaram-me as cena todas, meu.

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Voltou-me a mão, o braço,
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tenho jóias a saírem-me do cu...
Olha para este material.

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Topa-me estes sapatos, meu!
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Que foi?
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O Max bem disse que ser mostrengo
compensava, mas caramba!

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Não sou nenhum mostrengo!
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Bem-vindo ao clube.
Agora, vamos à vida.

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- Bom, o patrão és tu.
- É isso mesmo.

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Há um novo vampiro em Brooklyn
e chama-se Julius Jones.

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Nunca te contei como venci
as 500 milhas de Indianápolis?

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Ganhei a um tipo chamado Fittipaldi.
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Pois, eu usava dessa roupa em 62.
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- Chamavam-me Willie Lindinho.
- Willie Lindinho, conduz a limusina!

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Caramba, meu.

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