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Aqui.
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Oh, aqui farei eu o meu repouso eterno
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e soltarei o jugo d'estrelas aziagas
desta carne do mundo fatigada.
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Olhos, vede pela última vez.
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Braços, dai vosso último abraço.
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E lábios...
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Oh vós, portas que sois do respirar...
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selai com um beijo virtuoso...
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um pacto sem data
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com a morte absorvente.
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Romeu...
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Que há, aqui?
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Veneno...
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Todo bebido, e nem uma amistosa gota
p'ra me ajudar, depois?
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Os vossos lábios beijarei.
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Porventura algum veneno neles resta ainda.