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AIguém escreveria um Iivro sobre isso.
- Tinha de ser você com as suas mentiras
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e teorias de merda!
- QuaI é o seu probIema?
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Conseguiu o que queria. O Cotton Weary
estápreso, vão executá-Io.
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Um Iivro não mudaisso.
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Aindapensa que eIe estáinocente?
- O seu testemunho Iiquidou-o.
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Não interessa o que eu penso.
- No juIgamento disse que eu mentia.
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Acho que o identificou erradamente.
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FaIou com o Cotton?
- Muitas vezes.
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E ahistória deIe mudou?
- Nem uma só paIavra.
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Admite ter tido reIações com a sua mãe.
- Mente. EIanuncaIhe tocaria.
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VioIou-a e depois assassinou-a. O casaco
deIe estava cheio de sangue deIa.
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Nessanoite eIe estavabêbedo.
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Deixou o casaco em sua casa
depois da suamãe o ter seduzido.
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Vi-o sair com eIe vestido.
- Viu aIguém sair com aqueIe casaco.
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A mesmapessoa que o põs no carro
do Cotton para o incuIpar.
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Não. O Cotton assassinou aminhamãe.
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Jánão está tão certa, pois não?
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BeIa sova, querida.Vamos, Sid.
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O assassino ainda anda soIto, não anda?
- Vamos, Sid.
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Os assassínios estão Iigados.
- DescuIpe ter-Ihe amachucado a cara.
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Sidney, não vá.
- Páre.
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Um homem inocente no corredor damorte.
Um assassino ã soIta.
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Diz-me que estou a sonhar.
- Queres entrar em directo?
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Já, não. Não temos nada concreto.
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Isto é muito importante.
Não podemos descansar.
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Eu sei, é por isso
que precisamos de provas.
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Se estiver certa, posso saIvar
a vida de um homem.
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Sabes o que isso significaria
para a venda do meu Iivro?
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Isto é um erro. Não devia estar aqui.
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Quero que te encontres comigo aqui
depois das auIas.
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Não tenho visto o BiIIy.