:41:00
	Estámuito zangado?
:41:02
	Depois de o teres apontado
como assassino? Está destroçado.
:41:14
	Por que é que estão a fazer isto?
:41:17
	Estás abrincar?
OIhaparaisto, parece NataI.
:41:20
	Que estupidez!
:41:26
	Jesus, merda!
:41:27
	Sou só eu.
:41:31
	Aindapensas que fui eu?
:41:34
	Não. Mas estavaIá aIguém.
:41:39
	AIguém quis matar-me.
:41:41
	A poIícia diz que o espantei.
Não fui eu.
:41:45
	Eu sei.VoItou a teIefonar-me
ontem ãnoite para a casa da Tatum.
:41:50
	Vês, não podia ter sido eu.
Estavanaprisão, Iembras-te?
:41:55
	DescuIpa, por favor compreende.
:41:59
	Compreendo o quê?
:42:01
	Que aminhanamoradaprefere acusar-me
de assassino psicopata do que tocar-me.
:42:07
	Sabes que não é verdade.
- Então, o que é?
:42:10
	O que é? Fui atacada e quase cortada
aos bocados.
:42:14
	Quero dizer, entre nós?
Não tens sido amesma, desde...
:42:20
	Desde que a tuamãe morreu.
- Estás com faIta de memória?
:42:23
	A minhamãe foi assassinada.
Não acredito que estejas a faIar nisso.
:42:27
	JáIá vai um ano.
- Amanhã! Fazamanhã um ano.
:42:29
	Acho que já é aItura
de uItrapassares isso.
:42:32
	Quando aminhamãe deixou o meu pai,
eu aceitei. EIanão vaivoItar.
:42:37
	Os teus pais separaram-se.
Não é amesma coisa.
:42:40
	A tuamãe foi-se embora,
não está enterrada aIgures.
:42:43
	DescuIpa. Foi umamá comparação.
:42:46
	Mas é que quero aminhanamorada
de voIta.
:42:54
	DescuIpa se os meus traumatismos
são um estorvo na tua existência.
:42:59
	O quê? Ninguém disse isso.