Sgt. Bilko
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:09:00
A minha carteira.
:09:03
Está aqui. Vazia.
Está no boné, não está?

:09:06
Muito bem. Deve haver seis...
não, setecentos dólares. Excelente.

:09:13
Pode começar com este.
O carro do Coronel.

:09:16
- Que é que tem?
- É o odómetro.

:09:18
Marca 19.000 km,
e devia marcar 17.500 km.

:09:22
O Tony levou-o a Lake Tahoe
para ir ao funeral da avó.

:09:26
- Lamento.
- Quando digo isso,

:09:28
quero dizer "visitar a sobrinha". E
"sobrinha", quer dizer amiga?

:09:34
Estou a piscar. Olhe o meu olho.
:09:37
- Quer que eu reduza a quilometragem?
- Sim.

:09:41
- Não posso fazer isso, Sargento.
- Ele disse "não pode".

:09:44
Sargento, está bem?
:09:47
"Não pode" são palavras proibidas
neste pelotão.

:09:50
Não infrinjo regulamentos,
só se for uma ordem,

:09:52
e nesse caso teria de pedir ao
Sargento Mestre Bilko para a assinar.

:09:56
É um favor ao Tony.
Aqui somos todos como família.

:10:00
Qualquer um deles
levava um tiro por si.

:10:02
- No peito não.
- Não, no peito, mas na coxa.

:10:06
- Licença para falar livremente?
- Estamos na Rússia? Diga.

:10:10
Vocês são soldados.
Defensores da liberdade.

:10:13
E francamente, não julgo haver aqui
quem tenha jurado com seriedade.

:10:18
Sabem que mais? Vou matá-lo.
:10:21
Fender.
:10:27
Ora, era isto que deviam ensinar
no exército.

:10:30
- E ensinam.
- A sério?

:10:37
Eis uma canção antiga
para os nossos amigos na oficina.

:10:54
Altas patentes.

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