:21:01
Não.
:21:04
- Não posso.
- É um assassíno.
:21:07
Não creio que possa fazê-lo.
:21:09
Qual é a sua reivindicação?
:21:12
A minha quê?
:21:13
O que é que quer?
:21:17
Espere aí.
:21:20
Ele disse:
''Qual é a minha reivindicação?''
:21:23
Diga-lhe:
:21:24
nenhuma.
Não planeei nada disto.
:21:28
Não quero parecer hostil,
mas não me estão a ajudar.
:21:32
Diga-lhes que falará
quando muito bem decidir.
:21:36
E nada de corpos
atirados lá para fora.
:21:38
Certo.
:21:41
Quero que se retirem todos,
falarei quando me decidir.
:21:47
Está sim?
Desligou.
:21:49
Que tal?
:21:50
Pareceu-me bem.
:21:52
Nada mal.
:22:01
Porque não se sentam?
:22:03
Sentem-se lá.
:22:07
Muito bem. . .
:22:08
. . .e agora?
:22:10
Ou se rende ou anuncía
a sua reivindicação.
:22:13
- Tal como?
- Dinheiro.
:22:16
- Resgate.
- Não ganhei esse dinheiro.
:22:19
Só quero o meu trabalho.
:22:20
Tem que pedir um carro rápido,
um autocarro expresso. . .
:22:25
. . .uma reivindicação válida,
senão enervam-se.
:22:29
Só vim aqui
recuperar o trabalho.
:22:31
E veio armado porquê?
:22:32
- Queria que ela me ouvisse!
- Quem?
:22:34
A D. Banks!
:22:37
Não posso. . .
:22:38
. . .pôr o pé lá fora,
senão vou parar à prisão. . .
:22:42
. . .depois como ocúpo da
minha família?
:22:45
Há várias maneiras
de abandonar.
:22:48
Como?
:22:49
- Que maneiras?
- Posso-lhe mostrar uma coisa?
:22:51
Não, essa é perigosa.
:22:53
Há por aqui mais alguma janela?
Agora, oiça.
:22:57
Devagar.
:22:58
Devagar.
:22:59
- Já foi preso?
-Nunca.