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Cotton...
- OIá, Sidney.
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Sidney Prescottvê peIaprimeira vezCotton Weary
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desde que o acusou injustamente de matar amãe deIa.
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Queremos saber como te sentes,
o que fizeste estes dois anos.
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Só quero dizer que já esqueci e perdoei,
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e que taI como tu quero viver aminha vida.
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Queres comentar?
- Grande cabra!
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Sidney, partiIha connosco...
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Já te dou apartiIha!
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FiImou isto tudo?
- Sim, fiImei isto tudo!
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Aonde é que eIa vai, GaIe?
Sidney!
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Aonde vai eIa?
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Que se passa, a entrevistanão estava decidida?
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EIanão sabia?
- Essa foi porca...
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Deixa a consciência ãporta,
não estamos aqui para ser amados.
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Prometeste-me dezminutos de...
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Terás os teus dezminutos
quando eu fizer a entrevista!
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Não me vires costas, eu...
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GaIe, eu fiz o meu papeI!
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Que fazes tu cá?
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E se a deixasses em paz?
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Não terájá tido que chegue?
E eu chamo-me Dwight.
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Estou só a fazer o meu trabaIho, Dwight.
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Pois, doa a quem doer.
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Quem é que Ievou um murro?
Outra vez.
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Não sou a favor da vioIência,
mas taIveztenhas merecido.
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"O Agente Dewey encheu a saIa
com o seu ar de paIerma..."
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Leste o meu Iivro.
- Sim, caIcuIa que sei Ier.
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Não Ieves tão apeito,
é só um personagem num Iivro.
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"O Agente Dewey suavainexperiência
por todos os poros..."