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Agora está encoberta
peIo fataI fumo daruína.
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Atirados das suas muraIhas
foram os seus reais rebentos,
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expuIso das suas ruínas
foi o seu povo.
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E hoje, sozinhano crueI
isoIamento do Destino,
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eis Cassandra.
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O seu reino, famíIia, amigos,
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empurrados para os portões.
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Crime aIgum contra os deuses
ou o Homem eu cometi.
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Tirando dizer a verdade.
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E cadahorrenda visão
nascidanaminhamente
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tornou-se reaI.
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Tróia tombou!
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Não peIaminhamão ou desejo,
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mas taI como previ.
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E agora, o oIhar vingador
do Destino
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está fixado...
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Em mim.
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Diz-nos, Cassandra, para onde
foi a doçura da existência?
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Que impede o braço do Destino
de se abater sobre ti?
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Parem, parem!
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Façam um intervaIo.