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Que pensas tu que fazes?
- Espero os 15minutos de fama.
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CaIcuIo que compreendas isso,
GaIe?
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Não faças nenhuma estupidez.
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A minhaIibertação ficou a dever-se a ti;
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não estás agora com dúvidas
ã cerca do meu carácter?
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Sidney, se mudares de ideias...
- Vai é ver se chove.
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DescuIpa aquiIo, que anormaI.
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Vamos Ievar-te para um sítio seguro.
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Onde é isso?
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Não sei, mas eu vou contigo.
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Devíamos ir andando...
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Passamos peIo Iar para trazerem umas coisas.
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Hoje fechámos o recinto, depois
do anoitecer ninguém pode sair.
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Quem está a fazer isto, Dewey?
Se não é o Cotton, quem?
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Não sei, Sid, mas hei-de descobrir.
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Acha que o assassino
vai querer matá-Ia, GaIe?
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Que taI é ser notícia?
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Você ainda é suspeito?
- Foi tudo um enorme maI-entendido.
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Deixamo-nos fotografar?
Não? Mas estás Iinda.
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Como se tem aguentado?
QuaI é a sensação de se saber
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que aIguém espera, observa,
goza com toda esta situação?
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Sei que me acha o seu trampoIim para a fama
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e que Ihe dá gozo picar-me,
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mas se quer um conseIho,
pare!
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Tem razão, peço descuIpa,
o momento foi maI escoIhido.
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Que tens?
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Tenho que me apreenderam
a carrinha, graças a si.
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Tome, divirta-se com o que fiImámos;
eu não quereria ser você.