1:43:00
	Repete lá, Mostrengo,
como é que as mulheres morreram?
1:43:05
	Já falámos sobre isso, filho.
1:43:11
	A partir dessa altura...
1:43:14
	... as aranhas nunca mais apareceram.
1:43:21
	Porquê?
1:43:22
	Esqueçamos o passado.
1:43:30
	Redução da abertura da porta.15%.
1:43:38
	Cuidado, menino!
1:43:40
	O plasma em redor do portal
desfaz um homem.
1:43:49
	Não fizeste o portal
demasiado pequeno?
1:43:53
	Para mim não.
1:43:56
	Mas afinal, eu não vou, pois não?
1:43:59
	Não foram as aranhas
que mataram as mulheres.
1:44:03
	Foste tu.
Eu é que nunca quis crê-lo.
1:44:07
	Mantiveste-me vivo
porque precisavas de mim,
1:44:10
	porque eu podia construir isto
para ti.
1:44:14
	Coitadinho do rapaz.
1:44:17
	Pensaste
que eu te deixaria regressar?
1:44:21
	Que aquilo que me tornei...
1:44:25
	... desapareceria?
1:44:26
	Olha para mim.
Eu não sou um mero homem.
1:44:30
	Eu sou um deus.
1:44:34
	Nestes sacos embrionários
1:44:36
	desenvolve-se
uma raça de aranhas superior.
1:44:39
	Nós invadiremos a Terra indefesa.
1:44:42
	Um planeta inteiro para reinar,
para nos alimentar.
1:44:48
	Chegou a tua hora...
1:44:50
	... filho.
- Eu não sou teu filho.
1:44:54
	Adeus.