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e também muito equalizador,
de modo a obter esta sensação.
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Fomos até onde podíamos ir.
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Trabalhámos semanas
no som da bateria.
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Vamos fazer uma pausa de 25 minutos,
mudar o tambor e fazer mais um set.
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Levámos muito tempo
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até termos algumas canções prontas.
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Mas devo dizer que
ficaram espectaculares.
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O acústico clássico.
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E a harmonia.
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É um som porreiro.
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É fantástico.
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- Não se nota muito na versão final.
- Pois não.
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O Álbum Negro,
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para mim, foi o mais fácil
no que diz respeito ás minhas partes.
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Estas canções estavam a pedir
um certo tipo de solo de viola.
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Quando fazemos os solos,
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sou eu e o Lars
que instigamos o Kirk a fazé-los.
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O Kirk precisa de ser impelido.
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Só me lembro de tocarmos alguns solos
no local, como o de The Unforgiven.
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Ele tem de comer, dormir e respirar
este solo até estar pronto.
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Eu sabia que ele podia fazer melhor.
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Tive de compor um solo de guitarra
muito complexo.
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Eu estava muito entusiasmado
com o solo e todos o odiaram.
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- Pára de brincar e toca!
- Está bem, meu.
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Agora que já estás quente, vamos ouvir
o solo do guitarrista do ano.
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Fui idiota em ter escolhido
aquele trecho do vídeo.
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Mas na altura havia
muitos idiotas naquele estúdio.
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Tive de ir bem ao fundo,
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para poder exprimir aquele sentimento.