Metallica: Cunning Stunts
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para pensarmos no nosso quinto álbum.
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Nessa última noite,
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em que o James me deu uma cassete
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com as suas novas ideias,
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que ele considerava as melhores.
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São as cassetes
com os riffs da digressão.

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Meia hora inteira com um riff.
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"Não, espera, assim".
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"Tocas vezes sem fim,
e ficas com a ideia principal."

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O Kirk nunca parava de tocar
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e tínhamos de ajudá-lo
a montar os riffs um pouco.

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Eu e o Lars ouvíamos as cassetes
e fazíamos uma selecção.

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Tinha construído o estúdio.
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Usávamos esta palavra
de forma muito livre.

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Uma sala em minha casa, em Berkeley.
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Era adequada para compor canções.
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Sempre gostámos de compor
em locais pequenos e estranhos.

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É um quarto
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com muitos tapetes, baterias,
guitarras e equipamento de gravação.

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A minha casa em Berkeley
era um local adequado.

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O James aparecia lá
e foi assim que começámos.

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Reuníamo-nos e improvisávamos
com os riffs.

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Fazemos isso desde o primeiro dia.
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Desde então,
tentamos fazer algo diferente.

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Pelo menos, tentar coisas diferentes.
É assim que surgem as canções.

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É algo que acontece,
não é uma coisa pensada.

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Um dia aparecem cá todos, sentamo-nos,
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quebra-se o gelo, umas cervejitas...
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Ouvimos...
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Ouvimos as novas ideias disparatadas
que cada um gravou.

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O início do processo
é simplesmente ouvir as ideias.


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