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Vamos tomar um café, vamos Até
àquele clube onde jogam amadores...
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Sei o que estou a fazer.
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Estás a querer muito.
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Pensas ganhar uma parada alta
e depois ir a Las Vegas.
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É isso não e?
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Posso ganhar.
- Talvez.
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Talvez este jogo possa ser ganho.
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Mas podes ganhar o 10-20
em Chesterfield
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e o High-Low na espelunca
do goulash na rua 79.
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Estou a perceber.
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Volto para a minha guerra.
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O jogo em questão e o No-Limit
Texas Hold'Em.
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O mínimo para começar
são 25.000 dólares.
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Um jogo destes não acontece
muitas vezes fora dos casinos.
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As paradas atraem patos ricos
que atraem os tubarões.
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No-Limit-Texas Hold'Em
é o Cadillac do póquer.
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Cada jogador recebe
duas cartas tapadas.
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Depois são dadas cinco cartas
destapadas para cima da mesa.
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Cartas que todos podem usar para
fazer a melhor mão de 5 cartas.
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O segredo e perceber a estratégia
e não só o jogo dos outros.
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Aposto 800 dólares.
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Não há outro jogo em que a sorte
possa mudar tanto de mão para mão.
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Um jogador pode perder uma boa mão
ficar abalado
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e perder a cabeça e todas as fichas
que tem diante de si.
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É por isso que o Campeonato Mundial
de Póquer se decide num jogo destes.
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Há gente, até profissionais
que não jogam este jogo.
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Não aguentam perder muito
numa só mão.
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Mas há outros,
como o Doyle Brunson,
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que acham que o No-Limit
é o único jogo duro que resta.
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Como o Papa Wallenda dizia:
"A vida está no arame."
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"O resto é apenas uma espera."