Shakespeare in Love
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na bela Verona,
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onde se passa este drama.
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Antigos rancores
desencadeiam novas discórdias,

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em que o sangue dos cidadãos
tinge as mãos dos cidadãos.

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Das entranhas fatais destas duas familias,
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sob funesta estrela, nascem dois amantes,
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cuja desventura
e lamentável ruína enterrará,

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com a sua morte, a luta de seus pais.
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História que vós atentamente escutareis,
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e o que nela faltar,
tudo faremos para corrigir.

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-Maravilhoso.
-Deveras?

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Foi bom?
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Gregório, não mais suportaremos a carga.
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Claro, pois não somos escravos.
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Pois se nos encolerizarem, atacaremos.
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-Mestre Shakespeare.
-Que a sorte esteja contigo, Sam.

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Não tenho culpa. Ontem estava bom.
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Diz uma fala. Dá-me uma deixa.
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"A despedida é tão doce tristeza."
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-Outro pequeno problema.
-Que fazemos agora?

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-O espectáculo tem de... Tu sabes.
-Continuar!

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A Julieta só entra daqui a 20 páginas.
Vai correr bem.

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-Como?
-Não sei. É um mistério.

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-Deixa que comecem.
-Franzirei o cenho ao passar.

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-Que entendam como quiserem.
-Ou como ousarem.

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Morderei o polegar, olhando-os,
e se o consentirem ficarão desonrados.

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É para nós que mordeis o polegar?
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Sim, estou a mordê-lo.
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É para nós que mordeis o polegar?
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Podemos falar?
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-Não temos Julieta.
-Não há Julieta?

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-Não há Julieta?
-Vai correr bem, senhora.

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E o Sam?
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-Quem és tu?
-Thomas Kent.

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Sabes o texto?

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