Crna macka, beli macor
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:10:00
Estiveste há cinco anos.
- Eu? Não...

:10:04
Não me desmintas.
:10:05
Conhecemo-nos,
mas então não vivia aqui.

:10:08
Um homem assim importante
muda-se muito.

:10:11
E foi há oito anos.
- Oito? impossível.

:10:16
Ah, foi mesmo!
:10:19
Os meus parabéns...
Que memória.

:10:28
Olha-me nos olhos.
:10:31
Que fazes tu aqui?
Não mintas.

:10:34
Pelo teu pai faço tudo!
salvou-me duas vezes a vida.

:10:40
Em Génova, e em Marselha.
:10:43
Eu sei.
:10:44
Espancou meia-cidade por mim,
:10:46
para me tirar da cadeia!
ele é mesmo um senhor.

:10:54
Pois era...
Que descanse em paz.

:10:58
Quem?
- O meu Pai, há um ano...

:11:06
Que sou órfão.
:11:07
Sem ninguém que me sustente,
sozinho e abandonado.

:11:11
Sem ninguém que me ajude.
:11:15
Encurtaste-lhe tu a vida,
:11:17
és um burlão, um arruaceiro,
um jogador e um vadio.

:11:21
Isso era dantes, até ver
o errado da minha conduta.

:11:25
E deixei-me dessa vida,
como se diz.

:11:29
Tio Grga,
sei de um negócio fantástico.

:11:33
Um comboio com vinte vagões
cheios de gasolina.

:11:39
Mas de nada me serve...
:11:41
Desde que o meu Pai morreu
que ninguém me ajuda.

:11:47
Negócios desses são
para os grandes mafiosos,

:11:50
verde como és, serás burlado.
:11:54
Não, Tio Grga, foi tudo acertado,
isto não pode falhar.


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