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A minha irmã!
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Pára, mana, não te exaltes.
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O teu irmão não abandonará
as suas belezas.
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Eu descubro o culpado!
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Como despiu ela o vestido
e sumiu por baixo da mesa?
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Não sei.
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Deixas a tua mulher fugir
nas tuas barbas!
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Que fizeste, meu cabrão?!
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Que lhe fizeste?!
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A tua irmã fugiu?
- Não, fugiu a tua.
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Então, por que choras?!
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Desandem!
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Putas drogadas...
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Que faz ela aqui?
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Vi a Minorca fugir.
- Que é que lhe chamaste?
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Para ti ela não é Minorca,
vaca, é a minha irmã.
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Não sabes quem eu sou?
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Vai bugiar!
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Ela não tem culpa,
não sabe de nada.
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Ai isso é que sabe.
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Pára, toda a gente a trata
por "Joaninha" ou "Minorca"...
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Avô!
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"Avô"? Vê se desces à terra.
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Larga-o!
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Não maces o Avô,
ele está morto.
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Não sabe de nada.
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Onde está ela?
- A minha orelha! Ida!
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Largue-o!