1:12:01
	O sujeito sabe quem és,
1:12:03
	parecia querer dar-nos pistas,
sob a forma de charada.
1:12:07
	Que pistas?!
1:12:10
	Pode estar a controlar tudo daqui,
os presos podem fazer telefonemas.
1:12:15
	E aquilo dos campos de concentração
e a merda que lhe meteram na cabeça...
1:12:19
	Aí tens a relação
com aquilo que o jesuíta contou.
1:12:22
	Reparaste nos números no braço?
Tudo começa a encaixar.
1:12:26
	lsto não me agrada!
Não te quero sozinha em casa.
1:12:31
	Que queres que faça?
1:12:33
	Vamos lá buscar algumas coisas
e depois vens para minha casa!
1:12:36
	A maldade é uma chave, Claudia.
1:12:40
	Abre portas.
1:12:43
	É uma questão de sintetizar.
1:12:46
	E os meus filhos estão preparados.
1:12:50
	Tu és um homem morto.
1:12:54
	Este Santini sabe mais do que parece.
1:12:56
	Aquilo de o mal ser uma ciência,
uma chave que abre portas...
1:13:00
	Vamos pela escada,
o elevador não funciona.
1:13:02
	O padre disse o mesmo,
é a síntese do mal,
1:13:04
	um acto de maldade total, para alcan-
çar um nível superior de consciência.
1:13:07
	Talvez preparem realmente
alguma coisa!
1:13:09
	Sim, mas o quê?!
1:13:10
	Não sei, isto não me sai da cabeça,
parece uma charada!
1:13:13
	Acho que ele quis dar-nos pistas.
1:13:16
	O lugar onde tudo começou...
Tem de significar algo, pensa!
1:13:19
	Não vês que não há tempo?!
1:13:21
	Não sei onde está a minha filha!
Podem estar a violá-la, a matá-la!
1:13:25
	E tu queres jogar ãs adivinhas?!
1:13:28
	Não, quero que penses.
Procura recordar-te!
1:13:32
	Pensa, porra!
1:13:34
	Não sei,
não sei o que ele quis dizer!
1:13:39
	Só sei que vão fazer-lhe muito mal,
tu mesmo o disseste.
1:13:42
	Eles preparam alguma,
por isso precisavam dela.
1:13:45
	Pronto, esquece.
Desculpa-me...
1:13:59
	Vá, rápido!
Pega no que precisas e vamos.