1:30:02
	Sou eu, a tua mamã.
1:30:05
	O êxtase, Claudia,
bem-vinda ao novo mundo.
1:30:09
	Que lhe fizeram?!
Que se passa?
1:30:11
	A síntese, Claudia!
1:30:14
	E desta vez não há engano,
é a essência.
1:30:18
	Não bastava destruir e atormentar.
1:30:21
	Não era suficiente.
1:30:23
	Era outra coisa
e nós descobrimos o que é:
1:30:26
	chama-se perverter,
conspurcar o bem.
1:30:31
	Cala-te!
1:30:34
	Filho da puta!
1:30:36
	Filhos da puta!
1:30:42
	Não a procures, Mamã.
1:30:45
	Tenho-a eu.
1:30:53
	Mata-a,
minha pequenina!
1:30:56
	- Mata-a, como combinámos.
- Não lhe dês ouvidos!
1:31:02
	Por que esperas?!
Mata-a!
1:31:05
	Larga a arma, querida.
Eles utilizaram-te, enganaram-te.
1:31:09
	Mata-a!
Dispara!
1:31:14
	Não me mates...
1:31:16
	Não me mates!
1:31:21
	Agora!
1:31:23
	Mata-a!
1:31:25
	Cala-te!
1:31:33
	Já não podia mais,
eles obrigaram-me!
1:31:37
	Por favor, Mamã, perdoa-me.
1:31:41
	Diz que ainda gostas de mim.
Por favor...
1:31:46
	Claro que gosto.
1:31:49
	Gosto tanto!
1:31:53
	Já passou, querida.
1:31:55
	Ganhámos,
já não podem fazer-nos mal.
1:31:57
	Preciso que gostes muito de mim.