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Nuvens a tinir?
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A dança. A dança.
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A dança.
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A dança.
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A dança.
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A espada.
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A espada caída no campo.
Era um sinal.
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Não, era uma espada no campo.
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Não. Era um sinal.
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Não. Era uma espada no campo.
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Não podia lá ter chegado sozinha.
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Não podia. Uma espada
não chegava lá sozinha.
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Qualquer evento tem um número infinito
de causas. Por quê escolher uma?
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Há muitas razões
para uma espada estar num campo.
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Parece ser uma explicação válida,
mas que tal esta?
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E há outras possibilidades.
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Ou até mais rápidas.
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E isto sem contar
com o inexplicável.
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Mas de um número de possibilidades
infinitas, haveis escolhido esta.
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Não haveis visto o que era, Joana.
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Haveis visto o que queríeis ver.