The Thomas Crown Affair
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A juntar às suas amizades políticas.
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O senhor Thomas Crown generosamente
emprestou-nos um Pissarro.

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Até que recuperemos
o nosso próprio Monet.

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Para já não falar em prender
um dos suspeitos. Então!

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Temo que o Jim exagera. Só fiz o que ele
faz aos angariadores de fundos.

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Agitei os braços no ar e
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gritei por ajuda.
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Olá, Gloria. Á um prazer ver-te.
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- Eu conhecia-o, está a ver.
- Ah sim, minha senhora?

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O filho dele, claro.
Lucien Pissarro, no anos 30 em Paris.

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Estou muito impressionada.
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Parecia feito à medida exacta
deste espaço.

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Ou talvez se tivesse entediado com ele.
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Já se conhecem?
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Ainda não. Chamo-me Catherine Banning.
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Thomas Crown.
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Vodka com gelo, com limão e
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Uísque, puro.
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Como é que sabia isso?
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- Tenho lido sobre si.
- Ah! Aonde?

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Num arquivo.
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- Trabalha para quem?
- Sou do mundo das artes.

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Negociante?
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Galerista?
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Não, mais próximo das seguradoras.
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Já estou coberto.
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Não nesse sentido.
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A pintura?
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O Monet?
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Não está a pensar
que eles se limitavam a assinar o cheque

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de 100 milhões de dólares, pois não?
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Então, você...?
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Faço umas coisas para eles.
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Quando se trata de muito dinheiro,
quer normalmente dizer que lhes consigo

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- a cabeça de alguém.
- E qual é a cabeça que anda à procura?

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Da sua. Boa tarde, senhor Crown.
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Está a tentar...

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