:45:00
- NÃo. NÃo!
- NÃo!
:45:08
É por isto
que eu ocupo um posto de chefia
:45:12
e tu nÃo passas de um subalterno.
:45:20
VÃo!
:45:24
- Como sabemos o que ele quer?
- Já me obrigaram a fazer isto.
:45:26
Faz o que eu fizer
e nÃo haverá problema.
:45:38
NÃo toques em nada.
:45:40
Se enfureces as criaturas,
fazem-nos isso a todos.
:46:08
Desculpe-me,
eu sou o seuinstrutor,
:46:11
se é quemeperdoa talarrogância,
:46:14
pois eunão tenho ahonra
de serumpsyclo.
:46:17
Nãopasso de umhumilde
escravo linguista clinlo.
:46:21
Nestemomento em queme ouve,
euprovavelmentejánão existo.
:46:25
Possobem tersido exterminado,
à semelhança de outrasraças,
:46:29
pelas cápsulas degás
dosnossos conquistadores.
:46:33
Porfavor,
desculpe aminhapresunção,
:46:35
ao tentareducá-lo empsyclo,
:46:38
anobre língua
dosnossos superiores.