:43:06
A Força...
:43:08
Sinto a Força!
:43:12
Está a vir! A Força! A Força!
:43:18
A Força, a Força...
:43:20
Está a vir! A Força!
:43:22
Abre a porta, meu porcalhão.
:43:25
Eu sei o que fazes
quando te fechas aí.
:43:28
A Força! Sim, a Força! A Força...
:43:31
Pára!
:43:39
Lucía? Olá, é a Julia.
Lembras-te de mim?
:43:42
Sim. Há quanto tempo.
:43:46
Estou a ligar-te para saber
uma coisa.
:43:48
É um disparate, mas como
trabalhas num banco...
:43:53
Vais-te rir.
:43:55
Uma amiga minha herdou um dinheirão
dos pais, em moedas.
:44:00
Tinham-no debaixo do colchão,
eu sei lá.
:44:05
Ela quer levá-lo ao banco e quer
saber se tem de o justificar.
:44:09
Não, não estou metida em nada
de esquisito.
:44:13
A quantia certa? Não sei.
:44:16
Digamos, 300 milhões.
:44:19
Sim, onde está a estranheza?
:44:23
Ou isso.
Imagina que uma pessoa, a Sra. X,
:44:27
aparecia num balcão com uma mala
e esse dinheiro. Tu o que farias?
:44:33
Assim, sem mais.
:44:35
Obrigada. Eu digo à minha amiga.
:44:39
Um beijão.
:44:41
Temos de nos ver para me falares
da tua vida. Tchau.
:44:45
Chamaria a polícia. Estúpida!
:44:59
É ela!