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Bem.
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Eu chamo-me Day-Day.
Este é o meu amigo Roach.
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Prazer meninas.
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Bateis mal ?
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Aqui não se coordenam namoriscos.
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Quereis as nossas mulheres ?
Quereis que vos mostre também os quartos ?
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Não acredito nessa do açúcar.
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Os pretos têm sempre
açúcar em casa.
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Não sei, mas pareceis-me sus...
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- Suspeitos.
- Não sois de confiança. Espertalhões.
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- Que disse ele ?
- Sei lá.
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Vem aí a Carla. Dá-me a arma.
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- Nem um tom. Como se nada fosse.
- Tudo bem.
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- Que é que se passa ?
- Nada.
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- Levas-me à mãe ?
- Porra que enervas !
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- Leva o meu carro, ok ?
- O teu carro ?
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Serei gago ?
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- Sou gago ?
- Não.
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- Cala-te parvo. As chaves !
- Igualmente parva.
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- Não digas isso. Sou sensível.
- Venham daí as chaves !
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- Tu é que és parva !
- Volto já.
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- Estúpida.
- Idiota.
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Não meixas nos botões.
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E diz à mãe, que sinto falta
da comida dela.
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Sabeis uma coisa ? Se estiver tudo bem
deixamos-vos ir em paz.
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Sim, assim até está bem.
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Craig, onde estiveste ?
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Calma aí. É meu filho.
Só eu grito com ele.
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Onde estiveste ?
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Vistes o Day-Day ?
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Não. Pensávamos que
estava contigo.
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Eu sabia que nos deixariam ir.
És um Puertoricano fixe.
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O quê ?