:13:00
levanto dinheiro e devolvo-lho.
:13:02
Não tens de mo devolver logo.
:13:04
Mas podias tomar um café
com a tua tia.
:13:06
Prometo
que venho tomar café consigo.
:13:09
Não quero deixar o carro.
Pode dar o dinheiro ao meu amigo?
:13:13
Não te preocupes. Eu dou-lho.
O teu amigo é de confiança?
:13:35
Deu-me cem.
:13:39
- Grande velha!
- Mandou cumprimentos á tua mãe.
:13:42
É difícil. Tenho de ir
visitar o meu pai ao cemitério.
:13:46
- Está ao lado dela. É difícil.
- Pediu-me para devolver isto.
:13:51
- Porque não ficaste com ele?
- Não sou ladrão.
:13:55
- Qual é o teu problema?
- Nenhum.
:13:58
Queres ficar com o anel?
:13:59
- Não é isso.
- É o quê, então?
:14:01
É a velha.
:14:03
Estou a ver.
Caixas de estações de serviço sim,
:14:06
mas velhinhas crédulas
nunca, jamais!
:14:08
Não é isso. Disse-me
que era parecido com o neto dela.
:14:11
Pronto. Devolvemos-lhe a massa
e abrimos uma mercearia.
:14:15
Que se passa contigo?
:14:17
Como podes ser vigarista
com tantos pruridos?
:14:20
- O problema é meu.
- Não, é nosso.
:14:22
Hoje...
:14:31
Pára. Chegámos.
:14:39
Entra, pede um café,
:14:43
paga com isto e sai.
Não me conheces.