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Traz-mo, Lee.
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Puta de judia...
A Lee é que te quis cá.
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Descrevo-os como os vejo;
querias de outra maneira?
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Descreve-los como os vês?
Trocaste-me pelo Clyfford Still.
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Não foi isso que o Clem disse.
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Clyfford Still é o pintor
mais original do momento.
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"Se não o melhor."
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Leste o artigo?
- De uma ponta... outra.
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Não te trocou pelo Still.
- Então fez o quê?
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O artigo é sobre o rumo da arte moderna,
não sobre ti.
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Não falo contigo mas com ele.
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Não ouviste? Cala-te!
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Saltaste 52 e a mostra de 54
foi "forçada e exagerada"?
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Na minha opinião, foi.
- Perdi o toque, Clem?
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Toda a gente acaba perdendo-o
e tiveste uns bons dez anos.
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É tudo magnífico.
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Magnífico não chega.
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Que mais queres tu?
- Gostei do "Easter and the Totem".
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É tão bom como o Peterson
ao lado do qual estava na Carnegie?
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O Peterson era melhor.
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Não consegui pôr no quadro
o que quis.
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E no "The Deep", também não.
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Esse foi para dar manteiga
ao Still.
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Ninguém falou contigo!
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O Still não chega
aos calcanhares do Jackson.
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Vê como pintavas
enquanto estiveste sóbrio,
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mas agora que bebes,
pintas a sério?
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Não me chagues.
- És um palhaço!
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Voltas a abrir a boca e mato-te.
- A matar-me já tu estás!
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Puta, puta, puta, puta!
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Não quiseste filhos,
cona de merda!
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Tinham resolvido tudo, pois!
- Nunca gostei de ti!
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Vai-te foder, nem sequer
quero tocar-te, grande pêga!
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A tua vida sexual
não me diz respeito.
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Idas semanais ao psiquiatra...
Só rindo.
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Estou-me nas tintas para o lixo
que engatas no Cedar.
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Não vão suportar ficar aqui,
isto é assim de manhã... noite,