Quills
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:13:02
...tão rosada como uma tulipa,
tão escorregadia como uma enguia..."

:13:05
Não devíamos ler
as histórias porcas dele.

:13:09
Ninguém te obriga a ouvir.
:13:13
"...ele olhou para a elevação
de Vénus dela...

:13:18
...a sua flor
cor de linho...

:13:21
...o olho de Deus a piscar."
:13:26
Estiveste no quarto dele,
não estiveste?

:13:31
Uma ou duas vezes.
:13:32
Dizem que usa uma pedra de amolar e
um cinzel para afiar os dentes.

:13:36
- É um escritor, não é um louco.
- Então, que faz ele lá?

:13:40
Assassínio.
:13:45
Não é verdade!
:13:49
Escreve livros tão pérfidos que um
homem matou a mulher após lê-los.

:13:54
E duas jovens mães
abortaram os filhos!

:13:57
Digo que isso é assassínio.
:13:59
Se o difamas, não mereces
ouvir as histórias dele.

:14:03
Acho que ela tem um fraco por ele.
É o que eu acho.

:14:07
Não é pelo Marquês que tem um fraco.
Pois não, Madeleine?

:14:36
Eles não têm o direito...
:14:38
...de enviar alguém
para vos pressionar.

:14:40
Trabalho para vós. Não aceitarei
ordens de um estranho.

:14:44
Não te preocupes, Valcour.
:14:46
É administrativo.
:14:48
Nada mais.
:14:51
Não comas a tinta, Pascal.
:14:54
Bravo, Dauphin!
:14:56
É muito melhor pintar fogos
do que ateá-los, não é?


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