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''Farei uma cabana
de salgueiro à tua porta,
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E imaginarei a minha alma
dentro da casa,
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Escreverei cantos fiéis
de amor condenado
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E cantá-los-ei forte
ainda a meio da noite.
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Gritarei o teu nome
às colinas reverberantes
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E farei com que o murmúrio sem sentido
do ar grite
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Victoria.''
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Paulie?
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Por que não desces?
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Nunca toques
numa ave de rapina.
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Por favor.
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Devíamos tê-lo
visto chegar.
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Eu vi-o vir,
disse-te que vinha.
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E ainda vem.