:29:04
Acabei de ver um sonho.
:29:06
Era a minha namorada.
:29:08
Ela sonhou que iam...
:29:11
...desligar-me a máquina.
:29:15
Dá-nos licença, um momento.
Dás, querida? Adeus.
:29:21
Sabes, Stu...
:29:22
...fizeste um pacto com a tua irmã.
:29:27
Nada de máquinas.
:29:29
Pacto?
:29:31
Nada de máquinas?
:29:33
Desligar a máquina.
Desligar a máquina.
:29:35
Não. Não pode ser.
A Julie nunca concordaria.
:29:39
Vão desligar a máquina às 9 horas.
:29:41
Uma pessoa tão parva
merece morrer.
:29:45
-Não podes ajudar-me?
-Stu, eu sou só o deus do sono.
:29:50
Este caso compete à Morte.
:29:53
À morte?
:30:06
Para enganar a morte...
:30:09
...e isto fica só entre nós...
:30:13
O que tens de fazer...
:30:16
...é ir à Terra dos Mortos,
aproximar-te da Morte...
:30:20
...e roubar um daqueles
Passes de Saída.
:30:24
Obrigado pela ideia.
Boa sorte com a terapia de choque.
:30:27
Cala-te!
:30:29
O lNSTlTUTO DO SONO
:30:33
Ele deu-te um sinal?
:30:36
Se não te parece racional,
é porque não é.
:30:38
Não me interessa, Alice.
Temos seis horas para acordá-lo.
:30:50
A Nódoa está a levar
um morto.
:30:53
O que fazemos agora?
:30:55
Vai levá-lo para a Terra dos Mortos.
Aproveitamos a boleia.
:30:59
-Eu protejo-te.
-Julgas-te quem?