Rush Hour 2
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:36:00
- Carter. Tu não percebes.
- Percebo, pois.

:36:04
Fui empurrado de um prédio abaixo,
espancaram-me, despiram-me,

:36:08
e não foste sincero comigo.
Vou mas é pirar-me.

:36:18
Carter, o Ricky Tan
traiu o meu pai por dinheiro.

:36:22
O quê?
:36:29
Há anos, o meu pai investigava
um caso de contrabando internacional.

:36:33
Descobriu que o parceiro, Tan,
trabalhava para as Tríades.

:36:36
Mas, antes de conseguir prová-lo,
foi assassinado.

:36:40
As provas desapareceram, Tan
demitiu-se e o caso ficou por resolver.

:36:46
Então isto é tudo por causa
do último caso do teu pai.

:36:54
- Metes-te no avião comigo, ou não?
- O quê?

:36:57
O meu pai também morreu a trabalhar.
:36:59
Se eu pudesse acertar contas,
faria o que fosse preciso.

:37:03
Faria qualquer coisa.
:37:05
Então, vens ou não?
:37:11
Porquê Los Angeles?
:37:16
Deixa-me explicar-te a minha teoria
de investigação criminal:

:37:20
é só seguir o branco rico.
:37:22
- Seguir o branco rico?
- Já estás a aprender!

:37:25
Atrás dos grandes crimes há um branco
rico, á espera do seu quinhão.

:37:29
Neste caso sabemos
quem é o branco rico.

:37:31
- Steven Reign.
- Quem?

:37:32
O bilionário da hotelaria.
Vi-o no iate do Ricky Tan.

:37:36
Ele estava na boa quando o tiroteio
começou. Os brancos não são assim.

:37:40
Desatam a correr, escondem-se
atrás das mesas ou gritam, estilo...

:37:46
Tu és sempre assim.
:37:47
Nós os negros, quando há cena grossa,
ficamos na boa.

:37:52
Mas não como os asiáticos.
Nós nunca entramos em pânico.

:37:55
Pois! Vê-se o desatino
quando aparece o Godzilla.

:37:58
Já vi o filme.
É só gritaria: "Gaica. Gaica!"


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