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Vi a Judith.
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A Judith morreu.
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Sim, mas...
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ia jurar que a vi ontem á noite.
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-Eu ia...
-Coitado.
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Ainda não recuperaste
após a sua morte.
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TaIvez fosse meIhor
não nos encontrarmos.
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Não. Não. Estou óptimo.
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Entendo-me com isto.
Está bem?
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-Que vais comer?
-Deixa-me ver.
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Há pato.
Era o prato preferido da Judith.
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-DescuIpa.
-Vou-me embora.
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Não. DescuIpa.
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Juro que não voIto a faIar na Judith.
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Juro. Juro.
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Dás-me Iicença?
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Por favor. Eu voIto já, está bem?
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Não demoro nada.
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IOGA A SÓS
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BoIas!
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-Que foi?!
-Wayne, sou eu, o Darren.
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Tenho um probIema. Estou com a Sandy,
mas não paro de faIar da Judith.
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Está bem. Vou já aí.
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Abre a camisa.
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-Porquê?
-Abre.
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Que é isto?
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É assim...
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que vamos fazer.
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Eu oiço a vossa conversa.
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Ora...
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se faIares na Judith...
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nem que menciones
só o nome deIa...
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dou-te um choque.
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Perfeito.
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Não me sinto bem
com estas coisas nos mamiIos.