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O xeque Salameh era o nosso alvo.
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Ele dirigia uma facção terrorista
que havia eliminado...
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vários alvos norte-americanos,
inclusive um bombardeio à embaixada...
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que deixou 212 pessoas mortas,
a maioria civis.
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Um assassinato era fora de questão.
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Deveria parecer que ele morreu
de causas naturais...
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para evitar repercussões violentas
e mais derramamento de sangue.
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A base de operações dele
era no Chipre.
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Nós sabíamos que ele era
extremamente perigoso e paranóico.
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Ele ia viajar a Beirute
para ver um médico de família.
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Mandei Bishop uns meses antes de mim
para fazer contato...
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e chegar a uma curta distância
do xeque.
1:03:43
Eu o alojei no Commodore.
1:03:45
Onde ficam todos os agentes
de imprensa e expatriados.
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Estava disfarçado de fotojornalista.
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Ele era talentoso.
Tinha um olho bom.
1:04:03
Devia ter um prêmio qualquer
de fotografia engavetado em casa.
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Não era muito diferente
do Vietnã.
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Sendo assim, ele logo
sentiu-se à vontade.
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Ele levou sete semanas...
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mas Bishop encontrou um modo
de pegar o xeque.
1:04:33
- Oi.
- Oi.
1:04:38
Obrigada.