:24:03
RosaIie?
:24:09
- Foste simpática em teres vindo.
- Obrigada.
:24:13
Foi difíciI chegar aqui?
:24:16
FaIhei um desvio...
:24:21
Estou muito feIiz por te ver.
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- Como está o Ben?
- Óptimo.
:24:27
As auIas vão bem? Notas...?
:24:29
EIe está no primeiro ano, pai.
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- Tens uma foto deIe?
- Não, não.
:24:37
A que tenho já tem dois anos.
Já deve ter crescido imenso desde então.
:24:43
E como estás tu, RosaIie?
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Ouve, pai...
:24:52
"Ouve, pai"...?
:24:53
... não sou capaz de fazer isto.
:24:56
Não consigo faIar de triviaIidades contigo.
:24:59
Durante toda a viagem para cá
pensei no que ia dizer.
:25:04
De que podemos faIar, para aIém do tempo
e de como está o Ben e...
:25:08
... pura e simpIesmente fiquei em branco.
:25:10
Eu intimido-te?
:25:12
Intimidar-me?
:25:14
É a desvantagem de ter um pai miIitar,
mas eu tentei não ser assim.
:25:19
Não foste pai de todo.
:25:25
Meu Deus, descuIpa.
:25:26
Não quero Iamentar-me.
Não vim aqui para ser crueI.
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Tu és um grande homem.
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E fizeste tanto por este país.
:25:38
- Mas...?
- Não, não há "mas".
:25:42
Não há "mas".
:25:44
Só que este não é o IocaI.
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É o único IocaI que tenho agora, RosaIie.
:25:50
Por que me chamaste, pai?
:25:52
Porquê? Eu não te conheço.
Tu não me conheces.
:25:59
O que pensavas?