El Crimen del padre Amaro
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:13:00
- Estou aqui, não estou?
- Nunca vais à comunhão.

:13:03
- Não acredito nessas tretas.
- Em Deus?

:13:06
Preocupaste mais com a
missa do que connosco.

:13:09
Responde.
Acreditas em Deus?

:13:10
Talvez, mas não da maneira
que os padres o pintam.

:13:13
És um comunista, Ruben!
:13:15
- Não sejas parvo.
- Adeus, Amelia, Deus te abençoe.

:13:41
Estou em casa, pequena Salome.
:13:44
Trouxe o teu remédio.
Corpo de Cristo.

:13:51
Amen.
:13:57
- Diz-me se gostas do tamarindo.
- Obrigada.

:14:03
Agustina.
:14:05
Padre!
:14:07
Este é o padre Amaro.
:14:09
Bem-vindo.
:14:11
Fico contente de o ver, padre.
:14:14
- Prazer.
- Olá, igualmente.

:14:17
A minha filha disse-me.
:14:18
Que era muito novo e bonito.
:14:21
Os padres nunca são
bonitos nem novos.

:14:24
Somos ministros do Senhor.
:14:27
O que é que eu disse?
:14:29
Não lhe ligues. Ele é apenas
um espanhol velho e resmunguento.

:14:32
Mas acabou no melhor sítio
para comer na cidade.

:14:36
Tenho mole de olla...
:14:38
...e feijão picaditas.
:14:40
- Picaditas.
- Sim?

:14:42
- E tu? O seu caldo de galinha.
- Obrigado.

:14:47
No sábado à tarde vamos ter
a reunião de que lhe falei...

:14:51
...com os sacerdotes da diocese.
:14:54
O bispo está preocupado
com o padre Natalio.

:14:58
Ele é muito casmurro.

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