:08:01
Preston, quanto tempo
ate isto tudo desaparecer?
:08:07
Ate nós termos queimado
todos os bocadinhos?
:08:11
Os recursos são poucos.
:08:15
Havemos de apanhar tudo.
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Libria...
:08:25
Eu te felicito.
:08:29
Até que enfim...
:08:31
a paz reina
no coração do homem.
:08:35
Finalmente, guerra nao passa de uma palavra
:08:38
cujo sugnificado escapa do nosso entendimento.
:08:42
Finalmente...
:08:44
Nós...somos...um todo.
:08:56
Librians...há uma doença
no coração do homem.
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O sintoma é ódio.
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O sintoma é...raiva.
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O seu sintoma é revolta.
:09:14
O sintoma...é guerra.
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A doença...é emoção humana.
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Mas, Libria...
Eu te congratulo.
:09:30
Pois há uma cura
para esta doença.
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Com o custo dos estonteantes
altos da emoção humana,
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nós suprimimos os
seus baixos abismais.
:09:40
E vós como sociedade
abraçaram esta cura.
:09:47
Prozium.
:09:49
Agora estamos em paz com
nós próprios,
:09:53
e a humanidade é uma.
:09:56
A guerra desapareceu.
:09:58
Ódio, uma memória.