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Perdemos o céu, para ficar com escudos
eletromagnéticos, que protegiam a terra,
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de ataques aéreos freqüentes
que aumentavam cada vez mais.
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Perdemos as cidades descobertas,
aquelas que o Governo esqueceu.
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Perdemos a democracia,
para a liderança global.
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Já não esperávamos paz com os Centaurions,
porque vimos que eles não tinham esse objectivo.
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O seu objetivo era: A Terra.
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Um verdadeiro campo de guerra
sem fronteiras.
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Quando era criança,
construía foguetes para brincar.
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Queria explorar o espaço,
e descobrir novos mundos.
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Nunca tinha visto um Centaurion,
mas sabia, o que o meu pai me contava.
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Que eram uma raça alienígena, geneticamente
superiores, e nos perseguiam, sem remorsos.
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Também sabia que eles, foram
a última coisa que o meu pai viu.
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Parei de construir foguetes.
Já não havia necessidade deles.
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Em vez disso, construí armas.
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E conheci a minha salvação.
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Seu nome é Maya.
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É O ANO DE 2079