:27:21
Como é, a queda de um avião?
:27:26
Eu estava a dormir.
- Vá lá...
:27:29
Não me gozes.
- Que é isto?
:27:34
Tem um cheiro esquisito.
- E melaco.
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Não há nada de que goste mais.
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As apostas, se fazem favor.
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Desculpem...
:28:10
Não podes estar presente,
Federico.
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Ele é novo...
- Ajuda-o e vai-te embora.
:28:18
Que é isto? Sabes que nunca
apostamos dinheiro.
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lsto não é dinheiro,
é uma jóia.
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A indemnizacão ao único sobre-
vivente á queda do avião.
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Ah, é claro...Bem me pareceu
conhecer a sua cara.
:28:31
Contra este não jogo.
:28:33
Mesmo assim, não chega.
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Mas um dos dedos dele
seria cá um troféu...
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Se ele quiser, aceito.
- E boa ideia.
:28:43
Que fazemos, Federico?
- Jogamos.
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Espera...
- Comigo não contes.
:28:50
Espera, chiça!
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E o meu dedo?
:28:53
Não o vais perder.
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Tem a certeza; sai da frente.
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Aqueles ali dentro
não passam de amadores,
:28:59
ganharam ao bingo, caíram
de uma varanda... E depois?