John Q
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1:21:05
Mentiu-me, Tenente.
1:21:06
Disse que telefonava
e nunca mais disse nada.

1:21:09
Dei-lhe os reféns
e você não me ligou. Porquê?

1:21:13
- Porque quer ver-me morto, não é?
- Ninguém quer matá-lo, John.

1:21:17
Ninguém quer matar-me?
1:21:18
Ninguém mesmo?
1:21:19
Nenhum destes tipos?
Este aqui também não?

1:21:22
Então o que é isto?
1:21:24
O que é isto?!
1:21:30
Que contava que acontecesse?
1:21:32
Quer a verdade?
Eu dou-lhe a verdade...

1:21:34
Isto vai acabar mal para si.
1:21:36
Você agora só tem duas saídas.
1:21:39
A cadeia...
1:21:41
...ou a morte.
1:21:42
O meu filho está muito doente.
1:21:45
- Precisa de ajuda.
- Eu compreendo.

1:21:48
Hoje em dia é difícil ser homem,
saber qual é a atitude certa.

1:21:51
- Mas baixe essa arma, John!
- Não ouviu o que eu disse.

1:21:55
O meu filho está doente!
Não me interessa mais nada.

1:21:59
Fim da história.
1:22:02
Quando as pessoas adoecem,
merecem ser tratadas.

1:22:06
Estão doentes? Tratam-se!
1:22:09
Estão doentes? Tratam-se!
1:22:12
Recuso-me a enterrar o meu filho!
1:22:17
Ele é que há-de enterrar-me!
1:22:20
Julga que esta gente
quer saber de si? Está enganado.

1:22:24
Você é apenas a causa do momento.
1:22:26
Ninguém quer saber, John.
A verdade é essa.

1:22:28
Ninguém se interessa,
a não ser você.

1:22:32
E a situação agora
resume-se a si e a mim

1:22:34
com todas estas armas
apontadas para si.

1:22:39
Que quer fazer? A decisão é sua.
1:22:41
Quero o meu filho.
1:22:43
Quero o meu filho
aqui dentro comigo.

1:22:46
- Não é possível.
- Troco o meu filho pelo atirador.

1:22:50
Depois acabou-se.
1:22:53
Tragam-me o meu filho...
1:22:56
...eu entrego-me...
1:22:58
...e vai tudo para casa.

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