Queen of the Damned
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:24:05
Basta, meu filho.
:24:10
Ao alimentares-te,
deves reter o momento da morte.

:24:14
Nunca bebas a última gota
ou ela seduzir-te-á e morrerás.

:24:23
Aprecia a tua presa.
:24:31
O sangue delas, que trazemos
para dentro de nós, traz vida...

:24:35
...a vida delas, os seus
conhecimentos, a sua complexidade.

:24:42
Os meus sentidos investiram
furiosamente, como um recém-nascido.

:24:46
Quanto aos meus novos poderes,
não estava em mim de feliz por tê-los.

:24:54
Já ficámos tempo suficiente.
:24:56
Mas não falámos com ninguém.
:24:58
A vida de um vampiro
é uma vida de discricão.

:25:01
Discricão?
:25:03
Por que temos de nos esconder,
Marius?

:25:05
Somos os poderosos,
os imortais.

:25:09
Devíamos caminhar destemidamente
às claras, não?

:25:22
lsso não é possível.
:25:25
Somos vulneráveis
durante o dia.

:25:28
Os mortais não devem nunca saber
sobre nós, em nome da nossa espécie.

:25:33
Portanto, podia nunca a conhecer?
:25:35
Não, a menos que quisesses matá-la.
:25:44
Então não posso nunca
ser conhecido?

:25:48
Deves estar morto para o mundo.
:25:52
Vamos, é altura de partirmos.

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