Welcome to Collinwood
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:05:02
Soube de um trabalho.
O melhor que ouvi em toda a minha vida.

:05:07
Vai render-nos dinheiro
para o resto de nossas vidas.

:05:13
Se te consiguir uma Mullinski,
casas comigo?

:05:18
Fazes isso?
:05:20
Está bem! Prometo.
:05:24
Está bem. Eu vou conseguir-te
uma Mullinski.

:05:36
- Quem é?
- Rosalind, Toto. Abre.

:05:41
Toto aqui não!
:05:43
Não Toto.
:05:47
- Como é que me encontraste?
- Vives aqui?

:05:50
- Como é que sabes?
- Sou eu, a Rosalind. A mulher do Cosimo.

:05:55
Oh Deus. Entregou-me, não?
Eu tentei tiralo do automóvel.

:06:00
- Juro Por Deus!
- Acalme-se. Não te entregou.

:06:04
- Precisa da tua ajuda.
- Como é que o posso ajudar?

:06:06
Sou como um animal enjaulado!
Polícia por todo o lado. Não como, não durmo.

:06:12
Só te prendiam se o Cosimo falasse,
e ele não te ía denunciar.

:06:17
Mas tens de me ajudar.
Ele precisa de uma Mullinski.

:06:20
Não posso fazer isso por ele.
Já o fiz.

:06:23
- O juiz, prendía-nos aos dois!
- Ele precisa que lhe encontres uma.

:06:30
- Oferece 15 mil.
- Quinze.

:06:32
Passei um ano na solitária por ele,
e só me deu cinco.

:06:38
Alguém lhe falou de
um trabalho.

:06:42
Trabalho? De que tipo?
:06:47
Posso confiar em ti?
:06:52
Diz que podería ser a sua Bellini.
:06:59
- Quinze por uma Mullinski?
- Sim.


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