:17:00
Estâ sempre a igar,
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eva-nos a restaurantes caros.
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A Roxy acha que a Suzanne
finge estar do ado dea
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mas que, na reaidade,
o fiho não pode errar.
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As mães francesas
são oucas peos fihos.
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As francesas são extraordinârias.
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Pensei em escrever um ivro
sobre eas e o seu habitat.
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Os costumes e as cerimónias.
Só os enços de pescoço...
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...enchem um capítuo.
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De nó â frente, uma ponta caída,
e a outra...
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...sobre o ombro.
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Ou enroados...
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...e de pontas escondidas.
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Ou sobre o ombro...
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...sobre o casaco, como um xaie.
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Ou atados atràs.
Um, châe, fouard, ècharpe.
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Pensa nas palavras
que têm para "lenço".
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E numa língua muito frugal
em vocabulàrio.
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- Tencionas ficar?
- Em Paris?
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Tavez.
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Se resutar. Gostaria de ficar.
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Por que não?
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Estou a pensar em votar a casa...
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...depois de terminar isto.
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Comprei uma casa na costa do Maine.
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Sonho com ea todas as noites.
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A rocha escarpada, o mar frio.
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Yves!
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È a irmã da Roxy. Este è o Yves.
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Não faz ma. Prazer.
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O Yves estâ a pintar o quarto
das visitas. È maravihoso.
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E eva o Faubert â rua.
Não è, querido? Sim.
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Não pensa que o Faubert
seja um mero chien.
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E tu não ès um mero chien.
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Façam amizade.
Mostra-he a verdadeira Paris.
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Eu não... Espera.