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Vão e vêm, dão voltas e voltas.
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Isso é tão vago.
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Podes assumir o quanto pobres eles são?
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Ele apenas quer ir para Berlim, nada mais.
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Acreditas nisso?
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Eu sei. Sentei-me com ele, olhos nos olhos.
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OK, e o que é que nós podemos fazer entretanto?
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O que é que nós podemos fazer?
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Posso levá-lo para a Alemanha e escondê-lo no carro.
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Se tivermos sorte tudo correrá bem.
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Mas e se tiverem azar?
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Pensa bem.
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Se queres mesmo ajudar, fá-lo de outra forma.
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Podemos descobrir o culpado.
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E aí estaremos seguros.
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Isto não é simples caridade.
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Consegues acreditar neles?
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Vais-te pôr em risco?
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O que se passa contigo?
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Apenas o encontraste uma vez.
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Eu não te consigo explicar.
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Ele estava tão desamparado quando foi apanhado ontem.
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Se eu tivesse feito algo mais cedo.
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Tens de mudar de emprego.
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Não tens o perfil indicado para este.
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Mas tenho de o encontrar primeiro.
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Mas antes disso, vens comigo a Berlim?
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Vou procurá-lo já.
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Telefonaram agora mesmo.
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Algo acerca da Katharina.