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Você sai aqui.
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Espero que a confiança
entre nós aumente,
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quando eu for Imperador
e o senhor o novo Rei.
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Eh lá...! O Buckingham Palace.
Olha só, é onde vive a rainha.
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- Olha só este tipo.
- É um Guarda Real.
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Tem um trabalho muito importante.
Eu era igual a ele.
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Não, não, não tem nada a ver contigo.
Ele é uma atracção turística.
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Pode-se fazer-lhes caretas, insultá-los,
e não podem mexer um músculo, sequer.
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Repara!
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- Roy!
- Não te preocupes.
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Então, amigo?
Os sapatos estão desapertados.
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Esse é o maior castor que alguma vez vi.
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- Roy, pára!
- A Rainha!
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Olha, a Rainha!
Está a mostrar-nos o rabo.
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Nesta ele quase caiu.
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O meu amigo e eu viemos da América.
Deves ter ouvido falar.
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Governamos
o vosso paizito insignificante.
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Então...?
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- Vais tolerar isso a um colonial?
- Roy, pára!
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Aposto que és um jogador de póquer
do caraças. Amigos como dantes.
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Eles não podem fazer isto.
Não estão autorizados.
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- Não devia ter-lhe tocado.
- Seu fedelho desgraçado.
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Tenho amigos na Scotland Yard.
Denuncio-te em fracções segundo.
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- Ele devolveu-lhe o relógio?
- Não te preocupes com o meu relógio.
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Desanda!
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- É uma imitação ilegal.
- Qual imitação, qual quê?!
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O meu tio roubou este relógio
ao Presidente Lincoln.
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- É uma herança de família, inestimável.
- Segundo o homem dos penhores, não.
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- Não devias roubar.
- Se não roubo, como o quê?
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"Bora aí! Quem lhe ensinou
os murros e os biqueiros?
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- O meu pai.
- Sim, já ouviste falar? São os pais.
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Temos pais que nos amam.
Tu não tens porque és órfão.