Carandiru
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:31:02
Deusdete não vai dormi no chão não.
:31:06
Ele aqui já tem onde morá.
:31:14
Pô, Deusdete...
:31:16
bem que eu disse, né mano...
:31:19
Acabou fazendo o que não devia, né?
:32:16
E o rato?
:32:17
Bati ele na parede mais de deiz veiz!
:32:20
O demônio num largava!
:32:26
Mãezinha, vela eu, mãezinha!
:32:28
Mas e aì, morreu?
:32:30
Morreu nada!
:32:32
Mas eu peguei o infeliz firme
e cravei os dente na mente dele.

:32:37
Depois, foi só escovar a boca e já era.
:32:41
Te acalma malandro.
:32:42
Já apanhô de cano de ferro
e não abriu a boca, irmão.

:32:56
Comeram seu dedo, Majestade?

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