:59:01
Não estou muito bem.
:59:06
Preciso de um médico.
:59:08
- Não a deixes tocar-te!
- Larga-me!
:59:10
- Por favor.
- Deus!
:59:12
Não me deixes.
:59:26
Foi sem querer.
:59:30
Ela arranhou-me e eu...
:59:34
Acabaste-lhe com o sofrimento.
:59:38
A minha dor de
cabeça desapareceu.
:59:44
Há qualquer coisa a corroê-la.
:59:48
Uma substância
química ou um vírus.
:59:51
Não vimos se esta sala
tinha armadilhas.
:59:54
Pode estar no ar.
:59:57
- Deixa-me ver o braço
- Temos de sair daqui.
1:00:00
- Mostra-me o teu braço.
- Ele tem razão temos de sair daqui.
1:00:03
O teu braço, onde te arranhou,
deixa ver.
1:00:06
- Achas que...?
- Sim acho.
1:00:08
Está bem, pronto!
Vês? Nada!
1:00:11
Só um arranhão.
1:00:22
Pois é...
1:00:24
Nada.
1:00:27
Que fazemos com ele?
1:00:29
Que queres dizer?
1:00:31
Acho que o que estava a
corroê-la, infectou-o a ele.
1:00:33
- Hei! Olá! Ainda aqui estou...
- Não por muito tempo.
1:00:38
- É melhor deixá-lo.
- Vai-te foder!
1:00:40
Calma pessoal.
Ninguém vai deixar ninguém.
1:00:44
Olha para ele.
1:00:46
Oh meu Deus!
1:00:49
O que foi?
1:00:50
A tua cara.
1:00:57
Que merda!