1:28:02
- ... ou as duas.
- ... ou as duas.
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Depende do que eu desejar.
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Corpo e alma...
1:28:15
- Não posso fazer mal a vocês.
- Não posso fazer mal a vocês.
1:28:18
Mas os outros podem.
1:28:25
- O que vamos fazer?
- É simples. Vamos sair daqui.
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- O que foi?
- Está todo molhado.
1:28:33
- Foi na barragem.
- Disso não tenho dúvidas.
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- Vamos lá. Isto é um absurdo.
- Ele o apanhou.
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Você foi a vítima
do suicida da barragem.
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Se não sairmos daqui,
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seremos todos vítimas.
- Veja a pulsação dele, Doutor.
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Isto é coisa de loucos!
Ele está tão vivo como...
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... aquela criança?
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Vá, faça isso. Não demora nada,
e assim já teremos certeza.
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Não é preciso.
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Não se preocupe.
Quando morremos, deixa de doer.
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- Leve-me.
- Eu já a conheço,
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e até gostaria,
mas cada um tem a sua vítima.
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E tem que ser na época certa.
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- Porque é que isto está acontecendo?
- Nós temos é de nos safar. Venham.
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Saiam da vila pelo caminho
mais rápido, mas afastem-se do lago.
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- Bem, e você e a Flora?
- Isso eu gostaria saber.
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Salvem-se vocês, que nós ficaremos
aqui e faremos o que pudermos.
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Bem, e nós?
1:29:53
Peço desculpa por ter duvidado de você.