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Merdal
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Porral
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- O que se passa, B?
- Tudo em cima, mano?
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O que se passa contlgo?
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- Deves pensar que estou maluco.
- Já penso isso há anos.
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Vá lál Podes falar.
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Acho que a Connle pode ter
felto mal á Allannah.
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- Queres uma cerveja?
- Ouvlste o que acabel de dlzer?
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Por que pensas que a Connle
é uma assasslna?
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- Não dlgas isso asslm.
- É tarde de mals para marlqulces.
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É por causa das colsas
que ela tem dlto.
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Nunca a ouvl falar daquela manelra.
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É uma acusação pesada
com base em palavras.
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O que pensas fazer?
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Não sel.
Não sel o que deva fazer.
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Não sel se fol mesmo ela,
mas se fol, a culpa é mlnha.
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Não posso culpá-la por isso.
Mas agora vlvo com uma mulher
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capaz de fazer
uma loucura daquelas?
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Preclso de algo mals forte,
se vamos falar sobre isto.
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Vá lá, Bi És meu amlgo
e preclso de tl. Dlz alguma colsal
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- Dlz-me que estou a exagerar.
- És um estúpldo de merdal
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Olha para tl, meul
Tudo o que flzeste.
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Tudo o que tens,
alguém te deu.
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O teu dlnhelro fol herdado,
não ganho. O teu negóclo...
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...nem sequer sabes gerl-lo.
Quem o gere sou eu.
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A tua mulher é a melhor colsa
que te aconteceu.
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Nem consegues perceber isso sozlnhol
Roubaste-mal
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- Que ralo de conversa é isso?
- Alnda bem que perguntaste, sacana.
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Estou prestes a recuperá-la.
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Agora ouve uma colsa,
seu sacanlnha mlserável.